A brincadeira do copo
Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter "brincado" de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não "respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.
O Homem do Saco
Derivada dos mendigos que permeiam todas as cidades, essa lenda é usada pelas mães para assustar os meninos malcriados que saem para brincar sozinhos na rua. De acordo com ela, um velho malvestido, e com um enorme saco de pano nas costas, anda pela cidade levando embora as crianças que fazem "arte". Em algumas versões, o velho é retratado realmente como um mendigo, outras ainda o apresentam como um cigano; creio que isso dependa da região do país onde ela é contada. Há ainda versões mais detalhadas (entendam como cruéis) em que o velho (mendigo ou cigano) leva a criança para sua casa e lá faz sabonetes e botões com elas.
Os bonecos malditos
Essa história tem várias versões, alguns dizem que a boneca da Xuxa era amaldiçoada e que à noite ela ganhava vida e matava as criancinhas (há também quem diga que ao invés de matar as crianças, a boneca fazia com que elas matassem seus pais). Outros dizem que o boneco do Fofão vinha com uma adaga (ou uma vela negra, ou ainda um revólver) dentro dele.
Algumas versões mais estendidas diziam que esses bonecos eram fabricados por uma seita satânica e que essa seita os "carregava" com energias “demoníacas” para levar as crianças para o "mal". Foram tantas versões sobre o assunto que chegaram a chamar os inocentes brinquedos de Caixas de Pandora.
A lenda do Neguinho d'agua
Essa é uma lenda local Neguinho D água cidade de cuiabá-mt
É uma historia comum entre os ribeirinhos daqui.
Segundo a lenda o neguinho d água costuma aparecer para pescadores da região, muita gente fala que já viu. Ele habita o rio cuiabá que é cheio de mistérios e raramente sai do rio, o serviço dele é so amedrontar as pessoas que pescam ou até mesmo as que passam pela margem. Ele é danado pois, parte anzóis de pesca, fura as redes, vira canoas,o que ele gosta mesmo é de assustar. Quem já viu diz que ele tem a fusão de um homem negro baixa estatura , apresenta nadadeiras, com a pele cobertas de escamas. Ele adora fumo, por isso os pescadores atiram fumo pra ele. Uns dizem que ele so aparece a noite a luz do luar. Aqui o povo cuiabano tem costume de pescar a noite e de canoa. E é ai que o neguinho ataca.
A lenda da gangue do palhaço
Essa lenda urbana teve bastante repercussão esse caso sobrenatural não pode ser explicado Em meados de 1990 uma estória assombrou a grande São Paulo. Por ocasião do lançamento de uma série especial no jornal NP chamada "os Crimes que abalaram o Mundo". Foi apresentado o caso de um Palhaço norte americano que na década de 60 assassinava crianças. Alguém inspirado na reportagem começou a difundir a história de que um palhaço na cidade de Osasco estaria roubando crianças para vender seus órgãos, moda na época, aos poucos a estória chegou em toda grande São Paulo, e ganhava tons cada vez mais verídicos, agora o palhaço atacava em todo a região, tinha dois ajudantes, uma Kombi azul, e só atacava em escolas publicas. A história chegou ao ponto que pessoas juravam ter visto reportagem no "AQUI AGORA", e realmente o boato foi tão forte que o NP chegou a dar algumas capas para a "gangue do Palhaço", uma escola (nome desconhecido), em Mauá chegou a ser "atacada" pelo Palhaço, todos sabiam de alguém que conhecia a vítima, mas ninguém conhecia a própria vítima ninguem viu com certeza nada sobrenatural.
A lenda da loira da estrada
Essa lenda urbana é bastante contada em acampamentos que gostam do sobrenatural numa noite chuvosa uma mulher solteira e muito bela corria desesperada pela chuva com seu filho de colo que ardia de febre para leva-o ao hospital da cidade mais próxima que ficava á 30 km de distância, na estrada ela acenava para os caminhoneiros pararem para socorrer seu filho más ninguém a atendia e a crianças ficava cada vez pior, embora ela fosse conhecida por todos os caminhoneiros da região por sua tão grande formosura, a chuva ficou mais intensa de modo que não se via mais nada foi então que acidentalmente um caminhão sem ver atropelou os 2, depois disso conta que a bela loira pede carona nas estradas e durante a viagem ela seduz o caminhoneiro e antes de mata-lo se pode ouvir o choro da criança e os gritos de agonia da mão na chuva sobrenatural não acha?
Gritos no escuro
Somos duas amigas: uma Sagitário e uma Peixes. Devem compreender que não queremos dizer o nosso nome porque a história que vos vou contar é forte... Este ano, ao terminar as aulas, fomos com toda a turma de passeio. O parque de campismo pareceu-nos um pouco estranho, mas não demos grande importância a isso. O pior foi que no nosso «bungalow» ficou a insuportável Sara, ui! Foi ela que nos contou que naquele parque estranho tinham aparecido mortas umas crianças e que à meia-noite se ouviam os gritos delas de socorro. Nós levamos aquilo para a brincadeira, mas quando chegamos ao «bungalow» à noite encontrámos um alto no solo e começámos a escavar! À medida que íamos tirando a terra e remexendo o solo, apercebemo-nos de que estava um cadáver! E sabem de quem era aquele corpo sem vida? Da Sara! Fomos a correr contar tudo aos outros, mas o caso nunca ficou esclarecido. Desde então, temos precisado de muita ajuda para seguir em frente e nunca nos separamos... Será que se vão ouvir os gritos da Sara a pedir ajuda durante as noites naquele parque de campismo. Uma Sagitário e uma Peixes traumatizadas.
A bruxa
Cristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que ,apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo chamaram-lhe a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se desvenda-se aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passado algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim executava a sua vingança.
Lendas Urbanas
A Moça Da Capa Preta
Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a para dançar! E ela não aceitou dançar com esse jovem. De repente deu uma vontade de ir ao banheiro. Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela faleceu... Outro dia um moço foi ao mesmo Baile. Depois de muitos anos da morte da moça... E ele encontrou uma moça muito bonita, a qual sempre vestia uma capa preta. Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! Só usava quando saía! Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa. Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia. Clareada por luzes de velas. Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta, e pendurou como sempre fazia... Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram. Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério, e a capa estava pendurada na TUMBA! O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! , Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte. Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido. Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com vários rapazes, infernizando a vida de todos os rapazes. O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela). Chegando lá quem atendeu a porta, foi uma governanta que era muito antiga na casa! E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile, E usa uma capa preta? Assustada a Governanta respondeu:
- Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu.
O Rapaz ficou louco.
E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile. Isso não é uma simples lenda, se você quiser tirar duvidas, venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra. A Tumba dela está lá junto com uma capa preta... Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos..
No Cemitério
A Daniela tinha que ir com a mãe percorrer um longo caminho até ao cemitério para ir levar flores aos avós dela. Como estavam cansadas de tanto andar, resolveram descansar um bocado perto da campa. A mãe estava tão cansada que adormeceu e a Daniela resolveu pôr-se a brincar por ali. Havia um menino que lhe disse. «Olá. Como te chamas?».
«Paulo Manuel, queres brincar comigo?», perguntou o menino. E estiveram por ali algumas horas juntos! Quando a Daniela ouviu a mãe chamá-la para voltarem para casa, despediu-se do menino. No caminho de regresso a casa, a Daniela deu um grito.
Numa lápide estava escrito: «Deus abençoe o Paulo Manuel, falecido a 6 de Abril de 1915». Era um menino com quem a Daniela tinha estado a brincar! A Daniela perguntou à mãe se sabia de alguma coisa sobre esse menino. Ela olhou para ela atónita e confessou que existia umas históris sobre ele: Tinham enterrado Paulo ainda vivo e ele asfixiou dentro do caixão...